A Introdução alimentar (IA) é um marco nas vidas da mãe e do bebê. Será que ser nutricionista pode facilitar a vivência dessa fase?
A nutricionista Graziela Baladão, mãe da Lívia e cliente aurora, senhora!, enviou o seu relato de como está sendo a IA da pequena.
A maternidade sempre me arrancou suspiros, era algo que eu sonhava muito e por isso quis esperar o meu tempo “certo”.
Posso dizer que graças a minha rede de apoio, minha busca constante por informação e ter profissionais que cuidam de mim e da Lívia foram e são fatores extremamente importantes pra eu levar a maternidade de uma forma tão leve, mesmo nos dias mais difíceis.
Uma fase muito esperada por mim, como pela maioria das mães, e também por ser nutricionista materno-infantil, foi a introdução alimentar, porque depois de tantos anos orientando outras famílias agora era a minha vez de colocar em prática.
Dessa vez, eu orientei a minha família – expliquei qual abordagem íamos utilizar e os tantos porquês… rsrs Acho que quando oferecemos as explicações tudo fica mais leve e aquela frase “comi e não morri” passa a perder sentido quando todos estão conectados por um objetivo: a saúde do bebê.
Criar uma boa relação com a comida é um dos primeiros ensinamentos que posso deixar pra minha filha, não quero apenas que ela receba um alimento ou seja “nutrida”, eu desejo que ela saiba reconhecer os sinais e os limites que o corpo dela dá quando está saciada, por exemplo. Que ela não coma “só mais um pouquinho” apenas para agradar alguém.
A introdução de alimentos pode e deve ser um momento prazeroso e não estressante para todos, é preciso apenas informações adequadas que facilitem o processo.
E assim tem sido a nossa introdução alimentar por aqui, descomplicada e respeitosa.
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